O último romance de
Camilo (2021)
Os destinos cruzados de Camilo Castelo Branco com os de José Vieira de Castro e José do Telhado, com Portugal, Brasil e Angola na rota das suas paixões e tragédias e a escrita de uma última novela que Ana Plácido, a mulher do escritor, com os seus olhos vai reduzindo a escrito até a concluir já depois do tiro que fez descer o pano sobre mais um amor de perdição.
Luanga (2020)
Três histórias tendo como protagonistas uma rainha que ascende ao trono mudando um costume, a sua luta para manter os valores consuetudinários numa sociedade africana atual que sobrepõe outros e a história de um príncipe que Luanga quer ver educado nos valores ancestrais quando um dia lhe suceder.
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Vida e Morte do Comandante Raul Morales (2020)
O narrador conta a história da sua espantosa amizade com um dos “combatentes da liberdade” enviados de Cuba para apoiar o MPLA às vésperas da independência de Angola mergulhada numa guerra sem quartel. Capturado na “frente norte” do Ambriz, sob o comando pessoal do Presidente da FNLA Holden Roberto, o prisioneiro vai estabelecer com o narrador, seu captor e guardião...
Lenguluka
(2019)
Num futuro imaginário Portugal tornou-se o destino de importantes comunidades provenientes de todos os países onde se fala o português, incluindo a Índia e a China, as novas superpotências onde o português é falado no Estado de Goa e em Macau.
A paixão do angolano Nelson Cangombe por Teresinha, de origem cabo-verdiana e estudante de design entra em choque com os sentimentos do seu professor, Tomás Silveira, e vai pôr em pé de quase guerra civil a antiga capital do império.
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Descompasso
(2016)
Depois dos acontecimentos de sublevação e revolta em Angola, Salazar fez em 1961 duas nomeações arriscadas: uma para Ministro do Ultramar e outra para Governador Geral de Angola​... a acção descreve o adensar do conflito que conduziu à demissão de ambos em 1962...
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​À venda na FNAC, BERTRAND, ALMEDINA, WOOK.PT
O Gosto Amargo do Quinino (2015)
O gosto amargo do quinino é um travo que recorda tempos antigos, as memórias de uma Luanda descoberta por novos imigrantes... em trinta anos, de 1930 a 1960 crescem as histórias... o sonho, a fantasia e por fim resta um certo desencanto... amargo como o quinino..
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